Sistema de Informação - É a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado (pode ser chamado de Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para recolher, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o utilizador.
Nos dias de hoje a informação, é passada através dos sistemas de informação de uma pessoa para milhares, em poucos minutos. Sem estes sistemas levaria semanas, e até meses para fazer tal trabalho.
Na minha actividade profissional, os sistemas de informação são tão importantes como a gasolina para um carro andar: desde as encomendas até à facturação tudo depende das tecnologias. Sem as tecnologias, a facturação que é feita em trinta minutos, demoraria pelo menos três horas a fazer por duas pessoas, enquanto que com o computador uma pessoa demora meia hora.
Márcio Sá
terça-feira, 20 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
A Globalização
A grande questão que levanta não é de saber se a globalização é ou não benéfica para o mundo como um todo, mas sim a da equidade na distribuição dos seus benefícios entre os países e entre os indivíduos. É aí que se põe a maior parte dos problemas éticos.
É evidente que os benefícios da globalização não chegam a todos os países e dentro de cada país os ganhos não acorrem igualmente a todos os indivíduos. Isto é, os benefícios distribuem-se de modo assimétrico.
Os países com melhor dotação de factores, principalmente em matéria de recursos humanos e tecnologias de informação e comunicação, que são afinal os países ricos, colhem mais facilmente os benefícios.
No entanto, não é verdadeira a afirmação de que os benefícios da globalização têm ocorrido apenas nos países industrializados.
António José
É evidente que os benefícios da globalização não chegam a todos os países e dentro de cada país os ganhos não acorrem igualmente a todos os indivíduos. Isto é, os benefícios distribuem-se de modo assimétrico.
Os países com melhor dotação de factores, principalmente em matéria de recursos humanos e tecnologias de informação e comunicação, que são afinal os países ricos, colhem mais facilmente os benefícios.
No entanto, não é verdadeira a afirmação de que os benefícios da globalização têm ocorrido apenas nos países industrializados.
António José
Comunidades virtuais
Comunidades virtuais
São comunidades em que se estabelecem relações num espaço virtual através de meios de comunicação a distância. Caracteriza-se pela união de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações no ambiente virtual. Um dos principais factores que potencializam a criação de comunidades virtuais é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo a compartilha de informações e a criação de conhecimento colectivo. Num aspecto sou a favor porque podemos entrar em contacto com amigos, familiares ou profissionais encontrando-se eles no nosso país ou estando em países muito longe do nosso. Sou contra no aspecto de uma pessoa perder a parte sociável que tinha noutros tempos e agora a pessoa é mais egoísta, não à parte física ou seja a comunicação face a face.
A relação vivida entre ser humanos começa ou pode ser falsificado, e por vezes até perigosa. Há pessoas que se servem deste meio para “enganar” terceiros. Já há exemplos de jovens que fogem de suas casa e não mais regressam.
André Ávida, Isilda Celestino
São comunidades em que se estabelecem relações num espaço virtual através de meios de comunicação a distância. Caracteriza-se pela união de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações no ambiente virtual. Um dos principais factores que potencializam a criação de comunidades virtuais é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo a compartilha de informações e a criação de conhecimento colectivo. Num aspecto sou a favor porque podemos entrar em contacto com amigos, familiares ou profissionais encontrando-se eles no nosso país ou estando em países muito longe do nosso. Sou contra no aspecto de uma pessoa perder a parte sociável que tinha noutros tempos e agora a pessoa é mais egoísta, não à parte física ou seja a comunicação face a face.
A relação vivida entre ser humanos começa ou pode ser falsificado, e por vezes até perigosa. Há pessoas que se servem deste meio para “enganar” terceiros. Já há exemplos de jovens que fogem de suas casa e não mais regressam.
André Ávida, Isilda Celestino
A Reformulação do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas das TIC.
As TIC vieram modificar as relações entre o ser humano. A sociedade foi transformada, a comunicação passou a ser mais por via virtual, fazem-se amizades através da Internet, amizades essas que não são verdadeiras levando muitas vezes a situações de violações, pedofilia, etc.
A comunicação deveria fazer-se de pessoa a pessoa, para o desenvolvimento integral das mesmas. Por outro lado, estes meios de comunicação são instrumentos poderosos para o enriquecimento educativo, cultural e a compreensão intercultural. As novas tecnologias orientam e contribuem em grande medida para a globalização, criando uma situação em que o comércio e as comunicações já não se encontram limitadas.
A globalização pode aumentar a riqueza e promover o desenvolvimento, oferecendo vantagens com a eficiência e o aumento da produção. Contudo os benefícios de algumas empresas comerciais e países, tornam-se ricos, enquanto outros foram deixados para trás.
No mundo globalizado em que vivemos, os média têm um poder ao qual é preciso ter em conta que nesta sociedade de consumo, somos influenciados pelas notícias bombásticas que nos são oferecidas pelas diversas formas de comunicação social, por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos, outras vezes, o critério utilizado na informação é totalmente feito sem a imparcialidade que deveria ter, o que é chocante.
Maio 2009
Luísa Caldeiras
A comunicação deveria fazer-se de pessoa a pessoa, para o desenvolvimento integral das mesmas. Por outro lado, estes meios de comunicação são instrumentos poderosos para o enriquecimento educativo, cultural e a compreensão intercultural. As novas tecnologias orientam e contribuem em grande medida para a globalização, criando uma situação em que o comércio e as comunicações já não se encontram limitadas.
A globalização pode aumentar a riqueza e promover o desenvolvimento, oferecendo vantagens com a eficiência e o aumento da produção. Contudo os benefícios de algumas empresas comerciais e países, tornam-se ricos, enquanto outros foram deixados para trás.
No mundo globalizado em que vivemos, os média têm um poder ao qual é preciso ter em conta que nesta sociedade de consumo, somos influenciados pelas notícias bombásticas que nos são oferecidas pelas diversas formas de comunicação social, por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos, outras vezes, o critério utilizado na informação é totalmente feito sem a imparcialidade que deveria ter, o que é chocante.
Maio 2009
Luísa Caldeiras
Alteração do perfil das inter-relações humanas
As TIC vieram alterar o perfil nas Inter-relações humanas.
Hoje as comunidades comunicam-se entre si com mais rapidez e eficácia. Tem a parte negativa de permitir criar identidades falsas em que as pessoas que se comunicam, por vezes são enganadas e ludibriadas.
Pelo lado positivo, traz benefícios tais como: Enriquecimento educativo e cultural, actividades comerciais, participação política/religiosa em que tem como contributo o dialogo e a compreensão intercultural. Contribuem em grande medida para a globalização, criando situações em que o comércio e as comunicações já não se encontram limitados a confins específicos. Permitem criar riqueza e promover o desenvolvimento, oferecendo vantagens como a eficiência e o aumento da produção, podem reforçar a unidade dos povos e prestar um melhor serviço à família humana.
Pelo contrário o desemprego nos países mais desenvolvidos e a miséria em muitos países continuam a manter milhares de homens e mulheres longe do progresso e felicidade. No mundo global em que vivemos a média emergem como um poder.
Na sociedade de consumo em que vivemos, somos influenciados pelas notícias bombásticas que nos são oferecidas pelas diversas formas de comunicação social. Na ânsia dos números e de bater a concorrência, por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos.
Os media podem denegrir, ou levar ao estrelato quem bem lhes convier.
José Borges, José Couto
Hoje as comunidades comunicam-se entre si com mais rapidez e eficácia. Tem a parte negativa de permitir criar identidades falsas em que as pessoas que se comunicam, por vezes são enganadas e ludibriadas.
Pelo lado positivo, traz benefícios tais como: Enriquecimento educativo e cultural, actividades comerciais, participação política/religiosa em que tem como contributo o dialogo e a compreensão intercultural. Contribuem em grande medida para a globalização, criando situações em que o comércio e as comunicações já não se encontram limitados a confins específicos. Permitem criar riqueza e promover o desenvolvimento, oferecendo vantagens como a eficiência e o aumento da produção, podem reforçar a unidade dos povos e prestar um melhor serviço à família humana.
Pelo contrário o desemprego nos países mais desenvolvidos e a miséria em muitos países continuam a manter milhares de homens e mulheres longe do progresso e felicidade. No mundo global em que vivemos a média emergem como um poder.
Na sociedade de consumo em que vivemos, somos influenciados pelas notícias bombásticas que nos são oferecidas pelas diversas formas de comunicação social. Na ânsia dos números e de bater a concorrência, por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos.
Os media podem denegrir, ou levar ao estrelato quem bem lhes convier.
José Borges, José Couto
Reformulação do conceito de comunidade
Reformulação do conceito de comunidade por efeitos das potencialidades comunicativas das TIC.
No passado as pessoas reuniam-se para conversar ou iam passear, havia uma entre ajuda. Actualmente, isso não acontece porque as pessoas sentam-se no computador horas a fio e não ligam ao que acontece ao seu redor, são dependentes do ciberespaço. Na sociedade que vivemos, os média têm o poder de nos influenciar no consumo. Notícias bombásticas são-nos oferecidas a cada minuto. Por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos. Eles podem denegrir, ou levar ao estrelato quem bem lhes convêm, manobrar a opinião pública, mostrando pouco respeito pelas famílias das vítimas, por ex. Mas, apesar dos aspectos negativos, os média têm também aspectos positivos, possuem uma grande rapidez na divulgação de notícias. As tecnologias facilitam e muito a comunicação. Podemos comunicar com alguém no outro lado do mundo a qualquer hora. Muitas pessoas perdem a noção da realidade, pois dão uma falsa identidade por exemplo dão um perfil errado, inventam ser quem não são e assim vão conquistando amizades. Encaramos a área da comunicação global como um desafio que nunca se esgota. Pensamos que estar em comunicação global, é procurar soluções que tirem partido das novas tecnologias. Pensando na interactividade desenvolvendo respostas estrategicamente como soluções em comunicação. Como abertura de mercados, ou mesmo a construção de uma cidadania mundial, criação de plataformas de convergência e desenvolvimento mundial. Mas assim vamos perdendo a identidade local, vai-se adquirindo outros hábitos. Vamos vivendo cada vez mais num mundo global.
Olivia,Alexandre,Lurdes,Francisco,Fátima
No passado as pessoas reuniam-se para conversar ou iam passear, havia uma entre ajuda. Actualmente, isso não acontece porque as pessoas sentam-se no computador horas a fio e não ligam ao que acontece ao seu redor, são dependentes do ciberespaço. Na sociedade que vivemos, os média têm o poder de nos influenciar no consumo. Notícias bombásticas são-nos oferecidas a cada minuto. Por vezes ficamos com uma visão incompleta dos factos. Eles podem denegrir, ou levar ao estrelato quem bem lhes convêm, manobrar a opinião pública, mostrando pouco respeito pelas famílias das vítimas, por ex. Mas, apesar dos aspectos negativos, os média têm também aspectos positivos, possuem uma grande rapidez na divulgação de notícias. As tecnologias facilitam e muito a comunicação. Podemos comunicar com alguém no outro lado do mundo a qualquer hora. Muitas pessoas perdem a noção da realidade, pois dão uma falsa identidade por exemplo dão um perfil errado, inventam ser quem não são e assim vão conquistando amizades. Encaramos a área da comunicação global como um desafio que nunca se esgota. Pensamos que estar em comunicação global, é procurar soluções que tirem partido das novas tecnologias. Pensando na interactividade desenvolvendo respostas estrategicamente como soluções em comunicação. Como abertura de mercados, ou mesmo a construção de uma cidadania mundial, criação de plataformas de convergência e desenvolvimento mundial. Mas assim vamos perdendo a identidade local, vai-se adquirindo outros hábitos. Vamos vivendo cada vez mais num mundo global.
Olivia,Alexandre,Lurdes,Francisco,Fátima
INFORMAÇAO E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÂO
INFORMAÇÃO E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Um sistema de informação e composto por todos os componentes que recolhem, manipulam e disseminam dados ou informação. Incluem-se computadores, pessoas, sistemas de comunicação como linhas telefónicas, rádio, tv, etc.
Os sistemas de informação estão hoje integradas na produção de bem-estar, conforto e felicidade, integrando-se no mundo doméstico, do trabalho, da saúde, da segurança, dos transportes, informação e comunicação, não havendo, hoje, nenhum sector da vida das cidades ou dos campos que não tenha sido totalmente transformado pelo seu impacto." (1)
Estes sistemas trouxeram novos desafios para a sociedade actual como, por exemplo, o aumento da produtividade e a criação de novas políticas educativas e sociais que permitam o acesso de todos às tecnologias de informação e comunicação e evitem a infoexclusão.
Na minha actividade (lavandaria) com os sistemas de informação temos mais controle de ordem de lavagem, temos sistemas de dosagem sertã para as máquinas, com estes sistemas temos mais tempo livre e o trabalho torna-se mais leve.
Sem os sistemas em primeiro não haveria tanta produtividade, monetariamente seria maior a despesa, e teríamos muito mais trabalho, mais roupa estragada pois não avia controle de dosagem. Carmen.
Elaborado por: Lurdes; Sofia; Cármen
INFORMAÇAO E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÂO
Sem os sistemas de informação numa loja de electrodomésticos, não teria control das vendas que efectuava, na facturação para o proprietário e o cliente, era muito mais difícil fazer o stock da loja, não teria acesso a melhores preços.
A nível de vendas e mais produtivo , com o acesso a variedade de informação .Com os sistemas de informação há o control de todas as vendas ,há organização a nível de extractos e depósitos bancários ,de vendas e facturas.
Elaborado por: Sofia
Sem os sistemas de informação no meu trabalho nada podia dar certo porque sem a informação e organização ou orientação seja onde for nada dá certo. Por isso a informação seja qual for ou através do que for, tem sempre a sua importância.
Elaborado por: Lurdes e Alice
Um sistema de informação e composto por todos os componentes que recolhem, manipulam e disseminam dados ou informação. Incluem-se computadores, pessoas, sistemas de comunicação como linhas telefónicas, rádio, tv, etc.
Os sistemas de informação estão hoje integradas na produção de bem-estar, conforto e felicidade, integrando-se no mundo doméstico, do trabalho, da saúde, da segurança, dos transportes, informação e comunicação, não havendo, hoje, nenhum sector da vida das cidades ou dos campos que não tenha sido totalmente transformado pelo seu impacto." (1)
Estes sistemas trouxeram novos desafios para a sociedade actual como, por exemplo, o aumento da produtividade e a criação de novas políticas educativas e sociais que permitam o acesso de todos às tecnologias de informação e comunicação e evitem a infoexclusão.
Na minha actividade (lavandaria) com os sistemas de informação temos mais controle de ordem de lavagem, temos sistemas de dosagem sertã para as máquinas, com estes sistemas temos mais tempo livre e o trabalho torna-se mais leve.
Sem os sistemas em primeiro não haveria tanta produtividade, monetariamente seria maior a despesa, e teríamos muito mais trabalho, mais roupa estragada pois não avia controle de dosagem. Carmen.
Elaborado por: Lurdes; Sofia; Cármen
INFORMAÇAO E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÂO
Sem os sistemas de informação numa loja de electrodomésticos, não teria control das vendas que efectuava, na facturação para o proprietário e o cliente, era muito mais difícil fazer o stock da loja, não teria acesso a melhores preços.
A nível de vendas e mais produtivo , com o acesso a variedade de informação .Com os sistemas de informação há o control de todas as vendas ,há organização a nível de extractos e depósitos bancários ,de vendas e facturas.
Elaborado por: Sofia
Sem os sistemas de informação no meu trabalho nada podia dar certo porque sem a informação e organização ou orientação seja onde for nada dá certo. Por isso a informação seja qual for ou através do que for, tem sempre a sua importância.
Elaborado por: Lurdes e Alice
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Opiniões/comentários de alguns formandos
Basicamente, neste Núcleo gerador, falamos, discutimos e aprendemos como as TIC são importantes para o mundo actual e futuro. Na Área dos Direitos e Deveres (CP1), aprendi como ser cidadão é ser pessoa, ter direitos e deveres, assumir as suas liberdades e responsabilidades no seio de uma comunidade democrática, justa equitativa, solidária e intercultural.
José Borges
Todos os temas propostos na formação foram uma mais valia; começando pelo blog, que nos levou a integrar nos novos meios de comunicação e expressão de ideias na internet. Todos colaboramos cada um com as suas ideias de maneira a tornar o blog o mais completo e informativo possível, abordando os temas da globalização e da importância das TIC na formação do cidadão.
Alexandre Fernandes
Espero que os temas seguintes sejam tão interessantes como os que foram discutidos, e espero que o grupo continue unido como até aqui.
Olívia Vaz
No início deste processo de aprendizagem, senti-me desorientado como um barco sem rumo, mas tendo em conta a eficiência do capitão, este com sabedoria e paciência, soube levar este barco a bom porto.
Criamos este blog. Encantei-me com esta ferramenta, onde os blogueiros expõem suas ideias e compartilham seus pensamentos. Adorei a configuração do blog, mas sempre primando pela harmonia e estética visual.
José Couto
Este é o começo do realizar de um sonho que espero concluir com aproveitamento, o que consegui até aqui.
Fátima Vitorino
Todas essas actividades realizadas ao longo da formação tiveram como objectivo a criação do blogue do nosso Curso, pois é um grande exemplo de meio de comunicação e interacção entre as pessoas no mundo actual. Este é um meio mais eficaz e rápido em comparação com a carta. Gostei muito, pois não conhecia essa ferramenta da internet.
E por fim falo do grupo fantástico que somos em que há união entre todos.
Isilda Celestino
O Curso não só tem correspondido às minhas expectativas, como ainda as superou.
Maria Alice
A nossa Actividade Integradora desse período foi a construção de um Blog, levando o grupo à troca de ideias, como por exemplo a cor e a sua apresentação. No Blog colocamos alguns trabalhos, podendo assim ser comentados e trocar opiniões por quem o aceder.
Luísa Caldeiras
Criamos um blog onde colocamos as nossas actividades, ideias, dúvidas e decoramos à nossa maneira. Pessoalmente achei uma ideia fantástica, porque assim, para além de todas as actividades estarem lá, podemos comentá-las e mostrá-las ao mundo. Aprendi a ter um olhar diferente perante “viver em democracia”, como devemos respeitar os outros e a sua opinião, viver em grupo, em sociedade, ajudar e ser ajudado. Debatemos vários temas como a cidadania, os direitos e deveres, pude expressar a minha opinião e ouvir a opinião dos outros.
Foram momentos muito bons, onde aprendemos com prazer coisas que são muito úteis no nosso dia-a-dia e futuramente, tanto a nível pessoal como a nível profissional, aumentamos a nossa cultura e experiência. Um obrigado a todo este grupo.
Joel Costa
José Borges
Todos os temas propostos na formação foram uma mais valia; começando pelo blog, que nos levou a integrar nos novos meios de comunicação e expressão de ideias na internet. Todos colaboramos cada um com as suas ideias de maneira a tornar o blog o mais completo e informativo possível, abordando os temas da globalização e da importância das TIC na formação do cidadão.
Alexandre Fernandes
Espero que os temas seguintes sejam tão interessantes como os que foram discutidos, e espero que o grupo continue unido como até aqui.
Olívia Vaz
No início deste processo de aprendizagem, senti-me desorientado como um barco sem rumo, mas tendo em conta a eficiência do capitão, este com sabedoria e paciência, soube levar este barco a bom porto.
Criamos este blog. Encantei-me com esta ferramenta, onde os blogueiros expõem suas ideias e compartilham seus pensamentos. Adorei a configuração do blog, mas sempre primando pela harmonia e estética visual.
José Couto
Este é o começo do realizar de um sonho que espero concluir com aproveitamento, o que consegui até aqui.
Fátima Vitorino
Todas essas actividades realizadas ao longo da formação tiveram como objectivo a criação do blogue do nosso Curso, pois é um grande exemplo de meio de comunicação e interacção entre as pessoas no mundo actual. Este é um meio mais eficaz e rápido em comparação com a carta. Gostei muito, pois não conhecia essa ferramenta da internet.
E por fim falo do grupo fantástico que somos em que há união entre todos.
Isilda Celestino
O Curso não só tem correspondido às minhas expectativas, como ainda as superou.
Maria Alice
A nossa Actividade Integradora desse período foi a construção de um Blog, levando o grupo à troca de ideias, como por exemplo a cor e a sua apresentação. No Blog colocamos alguns trabalhos, podendo assim ser comentados e trocar opiniões por quem o aceder.
Luísa Caldeiras
Criamos um blog onde colocamos as nossas actividades, ideias, dúvidas e decoramos à nossa maneira. Pessoalmente achei uma ideia fantástica, porque assim, para além de todas as actividades estarem lá, podemos comentá-las e mostrá-las ao mundo. Aprendi a ter um olhar diferente perante “viver em democracia”, como devemos respeitar os outros e a sua opinião, viver em grupo, em sociedade, ajudar e ser ajudado. Debatemos vários temas como a cidadania, os direitos e deveres, pude expressar a minha opinião e ouvir a opinião dos outros.
Foram momentos muito bons, onde aprendemos com prazer coisas que são muito úteis no nosso dia-a-dia e futuramente, tanto a nível pessoal como a nível profissional, aumentamos a nossa cultura e experiência. Um obrigado a todo este grupo.
Joel Costa
A Actividade Integradora

Ao longo do primeiro momento de integração do nosso Curso EFA N/S, muitas actividades foram realizadas: análises, discussões, reflexões e produção de informação,em torno de duas grandes problemáticas ou Núcleos Geradores: Tecnologias da Informação e Comunicação (STC5 e CLC5) e Direitos e Deveres (CP1). Todas essas actividades culminaram na 1ª Actividade Integradora: Criação de um BLOG intitulado “TIC e a Globalização das Relações”, que aqui se apresenta.
Este Blog, para além de dar a conhecer as mais significativas actividades desenvolvidas pela equipa de formandos e formadores do respectivo Curso, pretende também ser um espaço privilegiado de reflexão e discussão sobre a temática das TIC, a sua evolução e a alteração do perfil das inter-relações. O projecto, portanto, de criação de um blog resultou do trabalho desenvolvido pelos formandos no âmbito das Áreas de Competências-Chave de Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC5), de Cultura, Língua e Comunicação (CLC5) e de Cidadania e Profissionalidade (CP1), em articulação com algumas UFCD da Formação Tecnológica. Todas as actividades desenvolvidas ao longo desse período permitiram aos formandos o desenvolvimento e demonstração de determinadas competências essenciais, a saber:
STC5 - Identificar, compreender e intervir em situações onde as TIC sejam importantes no apoio à gestão do quotidiano, na facilidade de transmissão e obtenção de informação e de difusão a grande escala de informação socialmente controlada, reconhecendo que a relevância das TIC tem consequências na globalização das relações.
CLC5 - Intervir face às tecnologias de informação e comunicação em contextos diversificados, mobilizando competências linguísticas e culturais no potenciar das suas funcionalidades, identificando a relação entre estas tecnologias, o poder mediático e respectivos efeitos em processos de regulação institucional.
CP1 - Identificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensão ora de convergência.
As Competências-chave de Cidadania e Profissionalidade (CP), transversais às Áreas de STC e CLC, foram também aqui desenvolvidas, sobretudo na produção de textos de opinião sobre o contributo das TIC na formação do cidadão europeu activo, pleno de direitos e deveres, e sobre as novas práticas de cidadania.
Andreia Afonso (Mediadora)
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Globalização
Comente tendo em conta a temática da globalização.
" Eis que o nosso território foi abalado pela globalização, para além da Europa.
A ameaça total que pesa sobre as nossas vidas, sobre as famílias, sobre o emprego, sobre a educação, sobre a saúde - para não falar no espectro da falência do Estado-, obriga-nos a descobrir a dependência radical do nosso país relativamente ao resto do mundo."(in Visão 19 de Fevereiro de 2009)
" Eis que o nosso território foi abalado pela globalização, para além da Europa.
A ameaça total que pesa sobre as nossas vidas, sobre as famílias, sobre o emprego, sobre a educação, sobre a saúde - para não falar no espectro da falência do Estado-, obriga-nos a descobrir a dependência radical do nosso país relativamente ao resto do mundo."(in Visão 19 de Fevereiro de 2009)
terça-feira, 26 de maio de 2009
Contributo das TIC na formação do cidadão
Numa sociedade da informação os processos políticos, sociais e económicos são suportados em sistemas de informação que recorrem em larga escala às tecnologias da informação e da comunicação.
Neste início do século XXI, a aprendizagem das tecnologias da informação e da comunicação na sociedade é um facto que só mostra tendência a aumentar.
A informação tem hoje existência própria e autónoma, criada a partir das mais diversas fontes e formas, a informação, uma vez em rede, não mais desaparece, e vai ganhando expressão e consistência.
As TIC assumem uma importância crescente na vida de todos os dias, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Permanecem em aberto questões relativas ao modo de incentivar a utilização das TIC por todos, mesmo nos meios mais desfavorecidos e mais vulneráveis da população.
A incorrecta ou falsa informação ou o seu uso indevido pode por em perigo pessoas, a sua privacidade e até a sua liberdade. Assim, há que afirmar, de forma inequívoca, os direitos e os deveres de cada cidadão.
A única forma de regular o mundo informacional, é responsabilizar quem abusa dos direitos e não cumpre positivamente as suas obrigações.
Na realidade, a diversidade temporal e espacial da informação, obriga a que se definam novos direitos do cidadão no que diz respeito à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Elaborado por:
Isabel Fraga;
André Ávida;
Isilda Celestino;
António Lopes.
Neste início do século XXI, a aprendizagem das tecnologias da informação e da comunicação na sociedade é um facto que só mostra tendência a aumentar.
A informação tem hoje existência própria e autónoma, criada a partir das mais diversas fontes e formas, a informação, uma vez em rede, não mais desaparece, e vai ganhando expressão e consistência.
As TIC assumem uma importância crescente na vida de todos os dias, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Permanecem em aberto questões relativas ao modo de incentivar a utilização das TIC por todos, mesmo nos meios mais desfavorecidos e mais vulneráveis da população.
A incorrecta ou falsa informação ou o seu uso indevido pode por em perigo pessoas, a sua privacidade e até a sua liberdade. Assim, há que afirmar, de forma inequívoca, os direitos e os deveres de cada cidadão.
A única forma de regular o mundo informacional, é responsabilizar quem abusa dos direitos e não cumpre positivamente as suas obrigações.
Na realidade, a diversidade temporal e espacial da informação, obriga a que se definam novos direitos do cidadão no que diz respeito à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Elaborado por:
Isabel Fraga;
André Ávida;
Isilda Celestino;
António Lopes.
SER CIDADÃO COM AS TIC
Ser cidadão é ser pessoa, é ter direitos e deveres, é assumir as suas liberdades e responsabilidades no seio de uma comunidade democrática, justa, equitativa, solidária e intercultural.
Sabemos que este desafio não se faz com uma varinha de condão, quem conhece e vive as contradições do mundo actual, sabe que de nada serve remediar, se não assumir alterar projectos políticos, socioculturais e educativos que integrem em vez de excluir.
Os direitos humanos, a democracia requalificada, requalificação ambiental rural e urbana são pontos que não devemos descorar, e que deverão ser levados em conta na utilização das TIC, uma vez que estas têm como principal objectivo o tratamento, armazenamento e disponibilização de informação através de meios electrónicos, utilizando os computadores ou sistemas informáticos.
Mas infelizmente na sociedade contemporânea o acesso à informação não implica somente a sua transmissão ou comunicação à distância, por vezes existem abusos no que diz respeito à propriedade, à consulta da informação, ao factor de exclusão (idade, pobreza, alfabetização, etc.)
Estes desafios devem alimentar as nossas esperanças, vivências que permitam sonhar com um futuro melhor.
Elaborado por:
Luísa Caldeiras
José Borges
José Couto
José Barreira
Sabemos que este desafio não se faz com uma varinha de condão, quem conhece e vive as contradições do mundo actual, sabe que de nada serve remediar, se não assumir alterar projectos políticos, socioculturais e educativos que integrem em vez de excluir.
Os direitos humanos, a democracia requalificada, requalificação ambiental rural e urbana são pontos que não devemos descorar, e que deverão ser levados em conta na utilização das TIC, uma vez que estas têm como principal objectivo o tratamento, armazenamento e disponibilização de informação através de meios electrónicos, utilizando os computadores ou sistemas informáticos.
Mas infelizmente na sociedade contemporânea o acesso à informação não implica somente a sua transmissão ou comunicação à distância, por vezes existem abusos no que diz respeito à propriedade, à consulta da informação, ao factor de exclusão (idade, pobreza, alfabetização, etc.)
Estes desafios devem alimentar as nossas esperanças, vivências que permitam sonhar com um futuro melhor.
Elaborado por:
Luísa Caldeiras
José Borges
José Couto
José Barreira
AS TIC E O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE
Há pouco mais de 50 anos surgiu um transístor ou como é conhecido, “chip”, objecto esse que ninguém sabia que ia revolucionar o nosso mundo.
As TIC vieram facilitar a vida aos cidadãos, proporcionando vantagens como por exemplo, simplificar processos administrativos e redução dos custos, existência de canais direccionados para sugestões e reclamações on-line, pagamentos e preenchimentos de formulários/declarações e outros documentos.
Na sociedade da informação, a cidadania só pode ser exercida através do desenvolvimento positivo dos cidadãos nos sistemas e processos de informação.
Há que afirmar, de forma inequívoca os direitos e deveres de cada cidadão e de cada organização e da sua reclamação com as entidades.
O objectivo das TIC é promover a cultura e a formação essencial ao desenvolvimento da sociedade dos sistemas da informação e propor uma visão estratégica.
A falsa informação, ou o uso indevido da mesma pode por em perigo a privacidade das pessoas e até a sua própria liberdade.
Assim sendo, numa sociedade deste tipo, os cuidados deves estar protegidos por direitos consagrados, que lhe são atribuídos pelo estado de direito.
Contudo os cidadãos com esses direitos, os quais lhes foram reconhecidos, as responsabilidades também serão acrescidos.
TRABALHO ELABORADO POR:
FRANCISCO VITORINO
FATIMA VITORINO
CARMEN MAIROS
LURDES MEIRELES
As TIC vieram facilitar a vida aos cidadãos, proporcionando vantagens como por exemplo, simplificar processos administrativos e redução dos custos, existência de canais direccionados para sugestões e reclamações on-line, pagamentos e preenchimentos de formulários/declarações e outros documentos.
Na sociedade da informação, a cidadania só pode ser exercida através do desenvolvimento positivo dos cidadãos nos sistemas e processos de informação.
Há que afirmar, de forma inequívoca os direitos e deveres de cada cidadão e de cada organização e da sua reclamação com as entidades.
O objectivo das TIC é promover a cultura e a formação essencial ao desenvolvimento da sociedade dos sistemas da informação e propor uma visão estratégica.
A falsa informação, ou o uso indevido da mesma pode por em perigo a privacidade das pessoas e até a sua própria liberdade.
Assim sendo, numa sociedade deste tipo, os cuidados deves estar protegidos por direitos consagrados, que lhe são atribuídos pelo estado de direito.
Contudo os cidadãos com esses direitos, os quais lhes foram reconhecidos, as responsabilidades também serão acrescidos.
TRABALHO ELABORADO POR:
FRANCISCO VITORINO
FATIMA VITORINO
CARMEN MAIROS
LURDES MEIRELES
AsTic a Globalização
A sociedade actual procura caminhos para resolver um problema que a revolução das tic ocasionou.
Existem actualmente uma interligação entre exclusão digital e social. A revolução tecnológica trouxe uma preocupação excessiva para os diferentes segmentos da sociedade fazendo-os buscar para esse problema que é global, que interfere no desenvolvimento socioeconómico das nações inteiras.
Que adianta o contacto das pessoas com o mundo externo se não terão condições de actuar sobre ele?
Podemos actuar no micro e macro universo se estivermos capacitados das condições que possibilitam faze-lo.
Não adianta apresentarmos o universo através da tecnologia para as pessoas que não podem fazer uso das mesmas.
A única forma de regular o mundo do informacional de forma responsabilizável e rastreavel na defesa dos nossos direitos e no cumprimento positivo das nossas obrigações e focar a atenção, em todas as fases do ciclo de vida das entidades que fornecem informações, esclareçam todos os actos de interacções das pessoas e das máquinas com cada uma dessas entidades numa sociedade
Trabalho realizado por :
Alexandre Fernandes Lurdes Esteves Alice Sousa Olívia Vaz Márcio Sá
Existem actualmente uma interligação entre exclusão digital e social. A revolução tecnológica trouxe uma preocupação excessiva para os diferentes segmentos da sociedade fazendo-os buscar para esse problema que é global, que interfere no desenvolvimento socioeconómico das nações inteiras.
Que adianta o contacto das pessoas com o mundo externo se não terão condições de actuar sobre ele?
Podemos actuar no micro e macro universo se estivermos capacitados das condições que possibilitam faze-lo.
Não adianta apresentarmos o universo através da tecnologia para as pessoas que não podem fazer uso das mesmas.
A única forma de regular o mundo do informacional de forma responsabilizável e rastreavel na defesa dos nossos direitos e no cumprimento positivo das nossas obrigações e focar a atenção, em todas as fases do ciclo de vida das entidades que fornecem informações, esclareçam todos os actos de interacções das pessoas e das máquinas com cada uma dessas entidades numa sociedade
Trabalho realizado por :
Alexandre Fernandes Lurdes Esteves Alice Sousa Olívia Vaz Márcio Sá
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O computador no contexto profissional
Explique de que forma o computador veio modificar o contexto prossional.
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