Ser cidadão é ser pessoa, é ter direitos e deveres, é assumir as suas liberdades e responsabilidades no seio de uma comunidade democrática, justa, equitativa, solidária e intercultural.
Sabemos que este desafio não se faz com uma varinha de condão, quem conhece e vive as contradições do mundo actual, sabe que de nada serve remediar, se não assumir alterar projectos políticos, socioculturais e educativos que integrem em vez de excluir.
Os direitos humanos, a democracia requalificada, requalificação ambiental rural e urbana são pontos que não devemos descorar, e que deverão ser levados em conta na utilização das TIC, uma vez que estas têm como principal objectivo o tratamento, armazenamento e disponibilização de informação através de meios electrónicos, utilizando os computadores ou sistemas informáticos.
Mas infelizmente na sociedade contemporânea o acesso à informação não implica somente a sua transmissão ou comunicação à distância, por vezes existem abusos no que diz respeito à propriedade, à consulta da informação, ao factor de exclusão (idade, pobreza, alfabetização, etc.)
Estes desafios devem alimentar as nossas esperanças, vivências que permitam sonhar com um futuro melhor.
Elaborado por:
Luísa Caldeiras
José Borges
José Couto
José Barreira
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